Outro dia
organizando meu armário me deparei com bolsas que nem usava mais, e com outras
que ganhei e mal uso. E de todos os tamanhos e estilos, claro. Por um lado,
nunca é demais ter bolsas diferentes, mas por outro, não tenho tantos braços e
vivo esquecendo objetos dentro delas quanto as alterno.
No meu livro
de cabeceira atualmente “O livro negro do estilo” (Nina Garcia) a autora dá
dicas legais para não acontecer com vocês o que está acontecendo comigo, ter
excessos e não conseguir usar tudo o que se tem. As bolsas entram como
acessórios e como os sapatos, são viciantes de se comprar. Primeiro por que
temos uma infinidade de cores, texturas, tamanhos, modelos e estilos. Segundo,
por que cada situação que vivemos e rotina que desenvolvemos pedem bolsas
diferentes, e terceiro, por que uma mulher sem uma bolsa, não é uma mulher.
Nina Garcia
recomenda apenas uma bolsa clássica
para te acompanhar em tudo. Mas, quem tem cacife pra comprar uma bolsa clássica
assim de couro que dure anos? Daí o segredo é juntar dim dim mesmo minha gente.
Deixar de comer o brigadeiro, o chocolate, de gastar na liquidação e em um ano
ter o suficiente para entrar numa LV, MK, MJ, Prada, Miu Mil, Chanel, Gucci,
Hermés etc.
Jackie O. Gucci |
Mas, para
vocês (e eu!) que ainda não chegaram lá, as dicas são investir em:
Uma bolsa de
ombro: para o dia a dia, pois cabe quase tudo.
Uma bolsa de
mão: para noite, pois cabe quase nada.
Uma bolsa de
tamanho médio, com alça de metal: é o meio termo para nossos badulaques.
Uma bolsa de
desejo: todas as citadas acima e que ilustram nosso post.
Quando a
gente “enxuga” roupas e acessórios e sabemos como misturar e usar aquilo que
nos cai bem em qualquer situação, ficamos com objetos que duram e nos mantemos
elegantes por mais tempo.
E vocês, vão
economizar nas besteirinhas do dia a dia para ter uma bolsa desejo?