Zíper chique: Chanel

terça-feira, março 05, 2013 1 comentários

quinta-feira, setembro 20, 2012 No comentários

Sim, eu estive sumida, minha gente. Como mencionei no post anterior, estava viajando pelo Reino Unido e França. Mas voltei cheia de novidades para contar! Podem aguardar muitos posts sobre produtinhos novos!

Resolvi que o primeiro post que faria sobre a viagem seria mostrando a nécessaire de maquiagem que sempre levo comigo quando vou ficar longe de casa. Esta não é a nécessaire que levo na bolsa, ok? Mas sim aquela com os básicos, e não tão básicos assim, que sempre levo em todas as viagens. Como se fosse um kit de sobrevivência, entende? A nécessaire que levo na bolsa é BEM mais básica do que esta, mas outro dia eu mostro, combinado? Ah! Vale lembrar também que não usei nem metade dos produtos que levei, mas é importante estar preparada para o que der e vier, certo?

Quando vou viajar sempre considero o lugar que vou visitar e os programas que pretendo fazer. Mesmo quando os programas incluem coisas “punks”, tipo escalar montanhas (olha o exagero), levo coisas essenciais para dar aquele “tapa” no visual caso seja necessário. Porém, sempre quero levar o mínimo possível, afinal, ninguém quer carregar peso desnecessário, certo?

Depois de alguns anos penando com a dúvida do que levar em viagens, acabei decidindo pelo seguinte: sempre levo duas opções de base, uma com cobertura e acabamento mais “potentes”, caso precise tirar da cartola um look mais elaborado (nesta viagem acabou sendo a Matchmaster da M.A.C.), e a minha paixão de todos os dias da vida e por toda a eternidade, a Vitalumiére Aqua da Chanel (que tem protetor solar e uma cobertura natural LINNNNDDAAA), que uso qualquer hora do dia nas áreas do rosto mais manchadas para uniformizar a pele e dar aquele ar de cara limpa.

Sempre levo também meu corretivo AMOR, o Effacernes Longue Tenue da Lancôme. Desta vez decidi levar também um corretivo em caneta da Chanel, o Éclat Lumière, que ajuda a dar uma iluminada em lugares estratégicos do rosto. Pensando na possibilidade de precisar de uma maquiagem mais trabalhada (o que não aconteceu nesta viagem), também sempre levo o iluminador da Benefit, o High Beam. Para esconder as minhas olheiras (que sim, tem vida própria) eu sempre carrego o Lemon Aid, que nada mais é do que um corretivo com um tom amarelo – perfeito para olheiras roxas como as minhas. Também sempre carrego o pó mineralize da M.A.C., que apesar de nem sempre usar, sempre levo para dar um acabamento mais “profissa,” quando necessário.

Sempre levo pelo menos um blush em pó e um cremoso... Desta vez, levei o Super Orgasm, da Nars, o Crème de Blush (cor 2), da Yves Saint Lauren, e o Warm Sould, da M.A.C.. Minha lógica é sempre levar cores e texturas diferentes que podem ajudar a compor visuais igualmente diferentes. Este é o mesmo motivo pelo qual sempre levo duas máscaras de cílios, uma marrom e uma preta. Se quero um make mais “cara limpa”, uso o rímel marrom; se quero mais “drama”, trabalho no preto. Desta vez, levei um marrom da Chanel, o Inimitable, e o preto da Guerlain, o Le 2 de Guerlan (ele tem uma escovinha menor para passar nos cílios de baixo, coisa que eu raramente faço). Ainda na mesma lógica, levo sempre um lápis de olhos marrom e um preto, assim posso escolher o quanto quero carregar no “drama”.

Também é fundamental meu rímel incolor para arrumar a sobrancelha. É algo tão essencial na minha vida que nem sei como vivi sem isso por tantos anos. Uso um da M.A.C., que já está comigo firme e forte há MUCHO tempo mesmo, o nome já até apagou-se da embalagem – vale o investimento.

E, claro, escolho algumas sombras que combinadas (ou não) podem resultar em alguns looks básicos, porém diferentes. Eu nunca levo uma sombra roxa, por exemplo, porque é mais difícil compor um look bacana do que com diversos tons de marrom e cinza. Nesta viagem levei seis sombras, que iam do camurça ao preto (Naked Lunch, Carbon, Kid, Satin Taupe, Handwritten, e Knight Divine). A ideia é levar coisas que combinem entre si, e possam também ficar ótimas por si só.

Sendo assim e assim sendo, levei apenas um batom, o Hug Me, também da M.A.C., que fica bem com qualquer sombra que a M.A.C. poderia sonhar em colocar no mundo (além de ser meu xodó). Com os pincéis também economizo: levo um para aplicação de pó (o 129 da M.A.C.), um para o blush (o número apagou-se também, mas acho que é ó 129 em miniatura), e alguns com algumas funções diferentes para os olhos (o 224SE, o 266, o 242 e o 275SE).... Assim posso produzir um olho esfumado bacana, caso seja necessário.

Olhando assim, acabou parecendo que carrego a vida comigo, não é? E eu estava me achando super econômica nas makes...

Mas enfim, acho que o sucesso para viajar sempre segura de estar preparada para qualquer ocasião é sempre pensar muito bem nos programas que provavelmente irão acontecer durante o período, e apostar sempre em básicos, que quando juntos, possam resultar em looks não tão básicos assim. Vou preparar depois alguns posts mostrando um pouco dos makes que fiz durante a viagem, assim vocês terão uma ideia melhor dos resultados que consegui com toda esta tralheira.

Por Barbara Rees (Instagram: barbararees)

sexta-feira, agosto 31, 2012 No comentários

terça-feira, agosto 21, 2012 No comentários

sexta-feira, agosto 03, 2012 2 comentários

sexta-feira, julho 27, 2012 No comentários

Hoje vou falar um pouquinho sobre a minha mais nova aquisição, a base Argan Matchmaker Serum Foundation da Josie Maran. Acredito piamente, afinal a experiência comprova, que uma boa base é meio caminho andado para ter um resultado bacana em qualquer make. Já provei muitos produtos, até descobrir o que funciona ou não para minha pele... Já quebrei muito a cara para descobrir a minha cor perfeita, e o efeito de cada tipo de base. Gasto muito tempo investigando novos produtos que possam ter um bom resultado com o meu tipo de pele, que é muito oleosa, e o que me chamou atenção para esta base da Josie Maran foi a sua textura sérum. Minha dermatologista vive me receitando produtos com esta textura porque ajuda a controlar a oleosidade da pele, ao mesmo tempo em que oferece uma boa hidratação. Além disto, imaginei que a textura sérum poderia oferecer uma correção mais natural, que é meu segundo maior desejo de consumo depois do controle da oleosidade. Fuçando o site da Sephora (sim, eu gasto mais horas fazendo isto do que deveria) decidi investir R$190,00 para poder testar o produtinho.

Achei a textura MUITO interessante, e acabei decidindo que a melhor forma de aplica-la é mesmo com as mãozitchas, o que já é muito prático, não? Para ser sincera, sou muito adepta da aplicação de bases com as mãos. Primeiro, porque não é sempre que tenho espaço para levar um pincel a mais na necessaire. Segundo, porque acho que desta forma o efeito fica mais natural, e é mais difícil de errar... Nada pior do que a marca das cerdas do pincel no rosto, certo? Voltando à questão da textura... Logo que você aplica a base ela é branca! Sim, isso mesmo! Mas conforme você vai espalhando ela vai se ajustando à cor da sua pele... E como não podia deixar de ser, quando passei o demaquilante, o algodão saiu sujinho, da cor de base mesmo... Muito mágico!

Eu peguei a cor Light/ Medium, e achei que ficou realmente perfeita em mim. Vale lembrar que a base é vendida em três cores: a Fair/ Light, a Light/ Medium, e a Medium/Dark. Ou seja, a ideia é que você escolha a cor mais próxima ao seu tom de pele, e ela toma conta do resto... Muita tecnologia, não? Nunca tinha usado um produto com esta textura, e achei o máximo. Porém, pensando no resultado considerando a cobertura que ela oferece, acho que esta é uma base para alguém que já tem outras bases que ofereçam uma cobertura mais “potente”. Apesar de a minha opinião inicial ter sido “po***, joguei R$190 no lixo”, numa segunda tentativa achei o produto eficiente em esconder pequenos defeitinhos, uniformizar a pele, e acima de tudo, não deixar minha pele oleosa. Não vou dizer que usaria ela quando quero fazer um make perfeito, mas certamente é uma boa opção para usar no dia-a-dia e fazer um look “cara limpa”, especialmente se combinada com um corretivo mais leve, como o Lâncome Effacernes Longue Tenue, que é meu querido, mais amor EVER. Se sua pele não estiver muito judiada, esta base oferece cobertura na medida certa para um look natural, até porque o produto não fica acumulado nas linhazinhas de expressão (sim, confesso, eu tenho MUITAS delas).

Minha maior ressalva, porém, fica por conta do fato de que ela não tem qualquer fator de proteção solar, o que significa que para usá-la durante o dia precisaria de uma aplicação adicional de protetor solar, o que nem sempre me agrada. Considerando isto, acho que optaria por outra base que oferecesse um resultado similar e tivesse a proteção solar, como é o caso da minha queridinha de todo dia, a Vitalumière Aqua da Chanel. Que além de ter SPF 15, é à base de água e super fininha (sai por $45 na gringa). Mas outro dia falo um pouco mais sobre ela...

Por Barbara Rees

quarta-feira, julho 25, 2012 3 comentários

Eu não diria que sou uma compradora compulsiva, mas sim, impulsiva. Sendo assim, e assim sendo, tenho uma generosa coleção de esmaltes que vai crescendo diariamente porque sempre tento me enganar me dizendo que “ainda não tenho NENHUM outro esmalte parecido com este lindoooooooo de morrer que estou vendo neste minuto”. Isto na maioria das vezes não é verdade, como vocês podem imaginar. Para ser sincera, me faltam dias na semana e dedos na mão para a quantidade de esmaltes que acabo comprando - um absurdo! Mas isso não é nenhuma novidade hoje em dia, certo? Muitas meninas “impulsivas” como eu tomaram gosto pelo fantástico mundo dos esmaltes, que se tornou um acessório que não pode faltar no dia-a-dia das brasileiras. Digo isto porque em cinco anos vivendo na França eu nunca notei nas unhas das francesas uma febre “esmaltística” como vejo no Brasil. Isto posto, resolvi falar um pouquinho sobre os meus esmaltes, mas vou dividi-los por tema, senão, minha gente, teremos uma salada de informação.

Na última vez que estive em Paris, em maio deste ano, notei que os esmaltes azuis da Chanel estavam praticamente onipresentes em todas as lojas com um cantinho da marca (Sephora, Bon Marché, etc). Não pude resistir e acabei comprando duas das três cores da coleção Les Jeans de Chanel: o Coco Blue e o Blue Rebel. Não comprei o Blue Boy porque achei muito parecido com um que tenho da MAC, e que não uso muito porque não gosto da cor com o meu tom de pele.

Dentre os dois que comprei, meu preferido é mesmo o Coco Blue, que foi o que escolhi para usar esta semana. Ele é levemente cintilante (bem levemente mesmo, acho que não dá nem para notar na foto), e tem um tom meio “cuequinha”, mas fica bonito, alegre, e delicado em qualquer tom de pele. Já o Blue Rebel é um azul bem “jeans” mesmo, quase um preto, e serve como um bom substituto para o bom e velho preto – sóbrio e elegante.

Achei que a duração destes azuis é bem mais digna do que a do antigo e mais sombrio Blue Satin, que eu acabei até passando para frente porque não ficava na minha unha por mais de dois dias. Apesar de ambos, o Blue Boy e o Coco Blue, precisarem de duas camadas muito bem aplicadas para não ficarem manchados (na verdade minha manicure sempre insiste em passar uma terceira camada e eu não deixo), a durabilidade é muito bacana e você percebe que o esmalte não está grosso na unha, sabe? Digo isto porque já ouvi muita gente por aí dizendo que uma camada de “esmalte Chanel” é suficiente. Isto NÃO é verdade para NENHUMA das cores que tenho, ok? Não saia por aí achando que a Chanel inventou a solução do mundo dos esmaltes, apesar deles sempre lançaram cores que honestamente não vejo igual em outras marcas.

Lá na gringa eu sempre paguei por volta de 18 euros nos frasquinhos dos esmaltes Chanel (por volta de R$45). Não, eu não vou dizer que acho barato, mas acho um preço justo a se pagar por um pequeno mimo. Já ouvi gente dizendo que pagou R$100 em um vidrinho de esmalte Chanel aqui no Brasil. Honestamente, não sei se vale todo este investimento, e pelo que ando fuçando, os esmaltes da marca não estão disponíveis no site e loja física da Sephora no Brasil. Isto já facilitaria as coisas, uma vez que as compras acima de R$100 podem ser parceladas.

Enfim, já falei mucho mesmo, mas resumindo, acho as cores lançadas pela Chanel inigualáveis (sério), e também noto que a textura do esmalte é superior às muitas opções nacionais que já testei. O Blue Coco, em especial, é um poço de fofura... Muito amor mesmo! Mas não vale sair por aí se matando para ter um vidrinho de “tintinha” para a unha. Vale a pena fuçar e descobrir similares! Se alguém souber de algum, please, compartilhe. Ah! Vocês também tem um esmalte xodó? Contem para nós!

Por Barbara Rees

terça-feira, julho 17, 2012 3 comentários

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