Resenha: Nico hamburgueria
Em primeiro
lugar, parabéns para o blog! Dia 31 (domingo) ele fez três anos, nem acredito
que esse espaço já tem tudo isso de estrada, e fico feliz de ter alguma
audiência que me acompanha. Em segundo lugar, desculpem pela falta de posts.
Algumas semanas fico tão corrida que a prioridade fica para entregar textos
para os clientes e esquecer de escrever para vocês leitoras (es).
Bom, o motivo
da resenha de restaurante dessa vez foi comemorar meu aniversário de namoro,
que foi na quarta. Aqui no Ipiranga, onde eu moro, o que mais tem são
hamburguerias, incluindo a clássica do Seu Oswaldo. Em uma procura despretensiosa
dando voltas pelas ruas encontramos o Nico hamburgueria que nos chamou a
atenção pela decoração cheia de brinquedos, logo na entrada.
Os copos são potes de vidro reaproveitados, a mesa parecia ter o tampo do que foi um dia alguma placa |
Como já era
quase 14hs o local contava com umas duas mesas ocupadas, escolhemos o ambiente que
ficava longe da porta de entrada para não escutar os barulhos vindos da rua. A
parte mais legal de lá é que nada é igual, mesas e cadeiras são todas diferentes,
reaproveitadas de outros lugares ou construídas a partir da madeira de
demolição, e isso ia até os talheres, pratos e copos (só consegui tirar poucas
fotos, mas vale conferir no site deles).
Sentei ao lado de uma ex-campanha da Daslu |
Quando subi
para usar o banheiro tive outra surpresa, o ambiente do lavabo é compartilhado
para homens e mulheres, e a pia e torneiras fazem parte de uma antiga banheira,
um charme! Ao lado dos banheiros, no segundo andar, há um ambiente mais
reservado (acho que para eventos e festas) com uma longa mesa, rodeada de sofás
e pufes fiquei com vontade de comemorar qualquer coisa lá só pela decoração.
Quanto ao cardápio, todos os lanches, entradas e sobremesas têm nomes de personagens de público infantil, tanto que meu namorado escolheu o Chapolin Colorado, e eu o Cebolinha.
Foto do blog Morando sem grana |
Quanto ao cardápio, todos os lanches, entradas e sobremesas têm nomes de personagens de público infantil, tanto que meu namorado escolheu o Chapolin Colorado, e eu o Cebolinha.
Batatas rústicas de entrada (pratos iguais aos da minha avó!), e olha a maionese veio numa panelinha rosa |
Não lembro
mais dos preços individuais, mas pedimos: uma entrada (batata rústica), dois
sucos de frutas, dois lanches e uma água e com a taxa do garçom deu tudo
R$100,00. Achei bem em conta já que com a inflação de hoje esse valor não dá
para fazer muito mais coisa.
Cebolinha: pão australiano, hambúrguer de picanha, cheddar e cebolas caramelizadas. |
Recomendo
bastante o lugar, seja para o dia ou para noite, principalmente por que agrada
casais, família e amigos.
Chapolin Colorado: hambúrguer empanado, molho de tomate fresco, rúcula e mussarela de búfala no pão integral. |
Esqueci de tirar foto do look do dia, mas deixo
algumas opções que combinam com o local.
Mix de estampas: saia de bolinha e slipper de onça, com jaqueta rosa e suéter cinza, para dias loucos em São Paulo.
Para fins de semana: tênis, calças jeans, blusa de listras e um bom par de óculos escuros. Que roupa combina mais com hambúrguer?
Para ir à noite e mais arrumadinha: sandália baixinha, camisa branca e um short de alfaiataria, lindo.
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